Caso clínico
Caso clínico #1
Um homem de 60 anos de idade apresenta incapacidade frequente de manter uma ereção durante o coito. Ele tem uma história de hipertensão e diabetes mellitus do tipo 2 controlados pela dieta. Seus medicamentos incluem hidroclorotiazida, lisinopril e aspirina. Ele parou de fumar há 2 anos, raramente se exercita e é casado em uma relação estável.
Caso clínico #2
Um homem de 56 anos de idade apresenta incapacidade de obter uma ereção completa 6 meses após passar por uma prostatectomia retropúbica radical para câncer de próstata localizado. Com exceção disso, ele é saudável. Ele recuperou a continência e mantém a vigilância ativa para o câncer sem nenhuma evidência de recorrência.
Outras apresentações
Os pacientes geralmente relutam em iniciar a conversa sobre sua disfunção sexual com o profissional de saúde, mas se dispõem em falar do problema quando questionados pelo médico.[4] Em virtude da alta prevalência da doença e da possibilidade de ocorrer na ausência de comorbidades clínicas, o rastreamento deve acontecer como parte de uma avaliação de saúde de rotina. A disfunção erétil (DE) também pode se apresentar como uma complicação do uso de medicamentos comuns, depressão/transtornos psiquiátricos, lesão traumática na medula espinhal, genitais ou pelve ou doenças especificamente relacionadas à disfunção sexual (ejaculação precoce, doença de Peyronie).
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