Monitoramento

​​A ressecção cirúrgica do mixoma atrial tem excelente prognóstico, com baixas complicações perioperatórias e baixas taxas de recorrência, embora seja necessário acompanhamento por toda a vida.[16][17]​ Vários fatores estão envolvidos na recorrência: por exemplo, ressecção incompleta, embolização tumoral, transformação de lesão benigna em maligna e presença de tumores únicos ou múltiplos. Nos casos de remoção bem-sucedida, o risco de recorrência é baixo. Em um estudo, 1 em 63 pacientes (1.6%) apresentou recorrência durante um acompanhamento mediano de 12 anos.[18] O paciente afetado teve disseminação prévia de tecido mixomatoso próximo à veia pulmonar, que não foi radicalmente extraído.

A recorrência pode ter maior probabilidade quando o mixoma do paciente faz parte de outros achados associados (lesão cutânea pigmentada, mixomas cutâneos, fibroadenoma da mama, doença adrenocortical).[23]

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