Epidemiologia

A persistência do canal arterial (PCA) é muito mais comum em lactentes pré-termo do que em lactentes nascidos a termo.[2] Isso se deve à imaturidade do ducto.[3] Desde o advento da ecocardiografia, a incidência da PCA em crianças nascidas a termo tem sido relatada como de aproximadamente 1 a 2 por 1000.[4] Essa estimativa é maior do que se pensava porque inclui PCAs clinicamente silenciosas.[5] Essa estimativa mais alta aparece com a inclusão de PCAs clinicamente silenciosas.[5] Globalmente, há uma incidência maior em mulheres e crianças nascidas em grandes altitudes.[6][7]​ A investigação indica que as disparidades socioeconômicas podem atrasar o diagnóstico de PCA e o acesso aos cuidados, o que, por sua vez, afeta os desfechos de neurodesenvolvimento, sublinhando a necessidade de abordar essas disparidades para melhorar os resultados em longo prazo para as crianças afetadas.[8]

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