Epidemiologia
Ocorre em 0.3% a 0.5% das gestações no mundo inteiro.[6][7][8] A frequência depende, em parte, da frequência dos fatores de risco subjacentes na população. A afecção é incomum nas primeiras gestações. Nos EUA, a frequência de placenta prévia tem aumentado em decorrência da maior realização de partos cesáreos. Um parto cesáreo aumenta a incidência para cerca de 0.6% na gestação seguinte.[6] Partos cesáreos subsequentes aumentam o risco apenas ligeiramente, em comparação com um procedimento. Espera-se que esse aumento na incidência seja refletido em outros países com o aumento da frequência de partos cesáreos.[6][9][10][11] Como em muitas outras questões em obstetrícia, a maior parte dos estudos epidemiológicos sobre esse tópico tem sido realizada em países desenvolvidos. Isso pode afetar a incidência e os fatores de risco.
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