Complicações
Diretriz confiável
ebpracticenet recomenda que você priorize as seguintes diretrizes locais:
Guide de pratique clinique sur la prise en charge de l’otite moyenne aiguëPublicada por: Groupe de Travail Développement de recommmandations de première ligneÚltima publicação: 2022Richtlijnen voor de aanpak van acute otitis media in de eerste lijnPublicada por: Werkgroep Ontwikkeling Richtlijnen Eerste Lijn (Worel)Última publicação: 2022Ocasionalmente, pode haver o desenvolvimento de bolhas na membrana timpânica de um paciente com episódio de otite média aguda (OMA). As lesões bolhosas serão observadas na otoscopia.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Imagem otoscópica de miringite bolhosaDo acervo pessoal do Dr. Armengol [Citation ends].
As bolhas geralmente se resolvem com o tratamento antibiótico da infecção subjacente.
Pode ocorrer perfuração da membrana timpânica. Uma otorreia purulenta no lado afetado será evidente na otoscopia.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Otorreia purulenta indicando ruptura da membrana timpânicaDo acervo pessoal do Dr. Armengol [Citation ends].
A otorreia espontânea secundária à OMA purulenta deve ser tratada com antibióticos. A perfuração geralmente cura rapidamente.
A mastoidite é extremamente rara.[52] Essa complicação pode surgir quando uma otite média bacteriana se estende até as células aéreas da mastoide, adjacentes ao ouvido médio. A mastoidite responde bem a antibióticos parenterais. Alguns pacientes podem necessitar encaminhamento a um otorrinolaringologista para manejo.
Até 50% dos pacientes sofrem com fluido persistente no ouvido médio, conhecido como otite média com efusão.[Figure caption and citation for the preceding image starts]: Otoscopia de otite média com efusão mostrando níveis hidroaéreos ou bolhas, com os pontos de referência normais da membrana timpânicaDo acervo pessoal do Dr. Armengol [Citation ends].
Ela pode causar déficits de audição transitórios, mas em geral é assintomática e não requer acompanhamento de rotina nem tratamento.[53]
Embora a perfuração aguda da membrana timpânica aparentemente seja a evolução natural de um grande número de episódios de OMA, uma perfuração crônica, ou seja, aquela que não fecha em até 3 meses, tem pouca probabilidade de se restabelecer espontaneamente.[52][Figure caption and citation for the preceding image starts]: Imagem otoscópica de uma membrana timpânica perfurada cronicamenteDo acervo pessoal do Dr. Armengol [Citation ends].
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