Prevenção secundária
Os pacientes que sobrevivem à síndrome de Stevens-Johnson ou à necrólise epidérmica tóxica devem evitar o uso do medicamento que iniciou a afecção. Garanta que as informações sobre status de alergia medicamentosa (data da reação; nome do medicamento [químico e genérico]; via de administração; intervalo de tempo entre a primeira dose e o evento; e natureza e gravidade dos sintomas) esteja atualizado e incluído nas cartas de alta hospitalar e registros médicos. Pacientes também devem ser instruídos a usar uma pulseira de alerta médico.
Os pacientes devem estar atentos ao desenvolvimento de qualquer erosão, ulceração ou erupção cutânea na mucosa, pois é sabido que a síndrome de Stevens-Johnson/necrólise epidérmica tóxica recorre várias vezes nos mesmos indivíduos.
Devido ao fato de poderem ter uma predisposição genética, esses pacientes não devem se automedicar com antibióticos ou medicamentos de venda livre sem a aprovação do médico.
Qualquer novo médico que forem consultar para check-ups ou problemas deve ser alertado em relação ao fato de que sobreviveram à síndrome de Stevens-Johnson ou à necrólise epidérmica tóxica.
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