Epidemiologia

A disfunção da tuba auditiva é mais comum em crianças com menos de 5 anos de idade, e sua frequência diminui na idade adulta. A prevalência foi estimada em 4.6% entre os adultos dos EUA, sendo maior entre homens e idosos e menor entre hispânicos.[1] Entre idosos dos EUA (≥65 anos), a prevalência é estimada em 5.5%, com uma maior prevalência, de 9.1%, naqueles com história de neoplasia maligna da cabeça e pescoço.[1] Não há predileção por gênero nem predominância étnica.[2] A incidência de disfunção da tuba auditiva é desproporcionalmente alta em pacientes com fenda palatina, chegando a 79% em alguns relatos.[3]

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