Caso clínico

Caso clínico

Os pais de um lactente de 3 meses de idade previamente saudável verificam o bebê, pois acham que ele tem dormido mais que o normal; eles o encontram apneico e cianótico. A mãe liga para o serviço de ambulância de emergência e começa a fazer ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Quando a ambulância chega, o bebê ainda está apneico, sem pulso e assistólico. No caminho para o hospital, a equipe da ambulância inicia os protocolos de suporte avançado de vida pediátrico, sem retorno da circulação espontânea. Quarenta e cinco minutos depois de as medidas ressuscitadoras iniciais terem começado, o bebê continua assistólico e medidas ressuscitadoras adicionais são descontinuadas. Ao questionar os pais, eles revelam que o bebê estava bem naquela manhã, alimentou-se bem durante o dia e não teve contato com doentes. O bebê não estava tomando medicamentos, e os pais negam que ele tivesse acesso a qualquer medicação. O bebê apresentava crescimento e desenvolvimento normais. Os pais relatam que normalmente colocavam o bebê para dormir de bruços, pois ele parecia ficar mais confortável e dormia melhor nessa posição. Ambos os pais são fumantes e a mãe relata ter fumado, em média, um pouco mais de 10 cigarros por dia durante a gravidez.

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