As ceratoses seborreicas são um dos tumores cutâneos mais comuns.[1]Pierson D, Bandel C, Ehrig T, et al. Benign epidermal tumors and proliferations. In: Bolognia JL, Jorizzo JL, Rapini RP, eds. Dermatology. London: Mosby; 2003:597-602.[2]MacKie RM, Quinn AG. Non-melanoma skin cancer and other epidermal skin tumors. In: Burns T, Breathnach SM, Cox N, et al, eds. Rook's textbook of dermatology. 7th ed. Oxford, UK: Blackwell; 2004:36-45.[3]Weedon D. Chapter 31: Tumors of the epidermis. In: Weedon D. Skin pathology. 2nd ed. London: Churchill Livingstone; 2002:765-771.[4]Altmeyer P, Bacharach-Buhles M, eds. Enzyklopadie dermatologie, allergologie, umweltmedizin. Berlin: Springer; 2002. São incomuns em pessoas com menos de 30 anos de idade. Homens e mulheres são igualmente afetados. A prevalência da ceratose seborreica aumenta com a idade e com a exposição ao sol. Em indivíduos com pele branca, são comuns acima dos 60 anos de idade. O tronco e a testa são as áreas mais afetadas.[9]Jackson JM, Alexis A, Berman B, et al. Current understanding of seborrheic keratosis: prevalence, etiology, clinical presentation, diagnosis, and management. J Drugs Dermatol. 2015 Oct;14(10):1119-25.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26461823?tool=bestpractice.com
Há muitos tipos diferentes de ceratose seborreica. A dermatose papulosa nigra é um subtipo comum de ceratose seborreica, mais prevalente em indivíduos com pele morena e negra (classificação do tipo de pele de Fitzpatrick tipo IV, V ou VI). Geralmente, as lesões começam a aparecer na adolescência e costumam ser encontradas no rosto, pescoço e tórax; a incidência aumenta com a idade.[10]Garcia MS, Azari R, Eisen DB. Treatment of dermatosis papulosa nigra in 10 patients: a comparison trial of electrodesiccation, pulsed dye laser, and curettage. Dermatol Surg. 2010 Dec;36(12):1968-72.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21040130?tool=bestpractice.com