Monitoramento

É importante estabelecer e manter um relacionamento entre o médico e o paciente, que pode ser desafiador para os provedores de tratamento.[59]​ O encaminhamento a um profissional da saúde mental com experiência em tratar pacientes com transtornos de personalidade será necessário para facilitar o diagnóstico e o tratamento. A comunicação efetiva entre os provedores de tratamento é essencial para facilitar a coordenação do cuidado e prevenir rompimentos que possam resultar em comunicação deficiente. Idealmente, visitas de acompanhamento do paciente são planejadas de acordo com o manejo das comorbidades clínicas, tanto psicológicas quanto clínicas, e não apenas baseadas na exacerbação dos sintomas relacionados ao transtorno de personalidade.

A American Psychiatric Association (APA) recomenda que pacientes que recebem tratamento medicamentoso para transtorno de personalidade borderline (TPB) recebam uma revisão e reconciliação de seus tratamentos medicamentosos pelo menos a cada 6 meses para avaliar a eficácia do tratamento e identificar medicamentos que justificam redução gradual ou descontinuação.[14]

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